quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Homem de fases

Há quem deva estar pensando que eu saí de férias novemante. Mas não. Apenas ando exercitando uma das minhas mais fortes características aquarianas: a inconstância. Há épocas em que posto em meu blog e visito os blogs amigos compulsivamente, diariamente, quando não várias vezes ao dia. Sem falar que tudo o que acontece comigo instantaneamente começa a virar post de blog em minha cabeça.

Mas há também o oposto: aquela fase em que eu praticamente me esqueço que o blog existe e deixo o coitadinho aqui, às moscas. Para se ter uma idéia, eu nem imaginava que há dez dias não postava uma única linha. Em minha realidade temporal distorcida, esse tempo caiu pelo menos pela metade. E nem é preguiça ou recesso criativo. É simplesmente um alheamento, que faz com que eu acabe me dedicando a outras atividades, como por exemplo, assistir às novas temporadas das séries que eu acompanho na tevê por assinatura, às que eu andei baixando aos montes da internet, me divertindo com minhas comunidades doidas do orkut ou batendo bapo com os amigos no MSN. Ou seja, fazendo tudo aquilo que eu deixo de fazer quando estou blogando compulsivamente. E nem é a primeira vez que isto acontece. A safra já andou escassa por aqui antes. Mas depois, tudo volta ao normal.

Assim pensando, nem sei se inconstância seria a palavra certa para explicar estas minhas "fases". Creio que seja mais um problema de administração de tempo. De não conseguir dividir o tempo um pouquinho para cada um destas atividades, o que faz com que eu acabe me dedicando à parte delas durante um período e à outra parte algum momento depois.

Enfim, essa lenga-lenga toda é apenas para dizer: ESTE BLOG NÃO MORREU!

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Já beijei um, já beijei dois, já beijei três...

Micareta? Não. Junte uma boate GLS lotada numa noite de sábado, qualidade na mesma proporção da quantidade e algumas doses de vodka com energético. Resultado da balada: cinco bocas beijadas entre uma e cinco e meia da manhã...

Sou praieiro, sou guerreiro, tô solteiro! Quero mais o quê?

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Atrás da verde-rosa só não vai quem já morreu



Durante a minha passagem pelo Rio, nas férias, a Andrea conseguiu me converter. Se bem que "conversão" não é bem a palavra. Ela me arrebanhou. Pois apesar de sempre ter gostado de assistir aos desfiles das escolas de samba cariocas no carnaval, eu nunca torci propriamente para nenhuma delas. Para ser bem sincero, até torcia um pouco o nariz para a Mangueira, por causa da empáfia. Mas, o que eu achava que era empáfia, na verdade é orgulho.

Claro que eu não sou obtuso ao ponto de pensar que escolas de samba são apenas folia e ziriguidum. Tenho plena ciência do papel social que as agremiações exercem junto às comunidades que representam. Mas, até então, nunca havia tido um contato direto com esta realidade.

Fui à quadra duas vezes. Durante o dia, quando tive a oportunidade de conhecer o Museu do Carnaval, onde o simpatissíssimo Sávio, tocador de tarol da bateria da escola, nos deu uma verdadeira aula sobre a história do carnaval e da escola de Cartola, além de nos explicar como se desenvolve o enredo que será tema do desfile em cada ano.

Mas é à noite, durante o ensaio da bateria na quadra, que até mesmo o mais blasé dos mortais se entrega à cadência do samba e à batida que contagia cada célula do corpo da gente! Ali você vê todas as diferenças caírem por terra, com o ritmo juntando negros e brancos, o pessoal do morro e a galera da zona sul, artistas e gringos, que se jogam em passos sem nenhuma coordenação motora, mas nitidamente ensadecidos pela música.

E foi nesse clima que eu, a Ril, a Andrea e a Fátima tivemos uma noite de sábado divertidíssima na quadra da Mangueira, experiência que todo ser humano deveria vivenciar, pelo menos uma vez na vida...

terça-feira, 6 de novembro de 2007

De volta à programação normal

Acabou a moleza. Na verdade, voltei a trabalhar na última quarta. Mas foram só dias, depois já teve o feriado para arrematar as férias. E como foram boas essas férias! Viajei, espaireci, relaxei, encontrei e reencontrei pessoas queridas.

Nem vou fazer um relato do que aconteceu porque me tomaria muito tempo. Mas, aos poucos, comentarei algumas passagens das minhas aventuras por São Paulo, Curitiba, Rio, Niterói, Duque de Caxias...

E agora estou pronto para encarar a labuta, até que as próximas férias cheguem. O que será em fevereiro. Sim, já! Esta é uma das vantagens de ser funcionário da administração pública municipal e poder dividir as férias em dois períodos de 15 dias, que acabam virando 18, 19 dias, quando emendados com algum feriado.

Saudades de vocês, meus leitores e amigos blogueiros!