Chega a ser engraçado o modo como a vida da gente dá reviravoltas em pouco tempo. Quando este ano começou, eu jamais imaginaria que as coisas estariam no pé que estão hoje, apenas três meses depois. O fim do meu relacionamento, logo nos primeiros dias de 2007, me abalou muito. Sofri pra caramba, fiquei muito magoado. Poucos dias depois, fiquei sabendo da doença da minha mãe e foi como se chão tivesse sumido debaixo dos meus pés. Cheguei no limite do fundo do meu poço emocional. No limite, eu disse. Mas me recusei a cair. Não poderia fazer isso. Tinha essa dívida comigo mesmo.
Foi difícil, talvez o momento mais difícil que eu já passei em minha vida. E ainda estou passando. Mas hoje, ao contrário de há dois meses atrás, me sinto forte. A vida não foi tão cruel e colocou coisas boas no meu caminho, fazendo um contrapeso aos percalços que eu vinha enfrentando. Não posso dizer que estou feliz, até porque a situação não permite. Mas, com certeza, estou o mais próximo que posso de estar feliz, dadas as circunstâncias.
Sentir-me valorizado é o que está fazendo a diferença. E hoje eu sei que tenho pessoas ao meu lado que me querem bem, se preocupam comigo e me dão o valor que eu mereço.
4 comentários:
Meu amor, o pouco que aprendi é que a gente precisa valorizar quem nos ama acima de tudo. Amor flutua. Hoje a gente tá bem, amanhã pode não estar... Conte sempre com seus amigos, porque esses, os verdadeiros pelo menos, não abandonam a gente nunca. Um abraço forte pra vc!
Estou a teu lado, te quero bem e te dou o valor que vc merece!
Nada como a voz da experiência, né, Fê?
Estou aqui para o que der e vier. E quando viestes à minha casa, vamos bagunçar muito.
Imagine, moro numa travessa da Rego de Freitas que por sinal tem a Planet G e a Danger. Claro, não é nenhuma The Week, mas dá pra beter cabelo, né meu bem?
bjs
Ah, mas nem faço questão de bater cabelo na The Week... a Danger já tá de bom tamanho! Rsrsrs!!!!
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