Não, não sumirei por mais três meses. Acontece que na última semana, devido a vários problemas operacionais que ocorreram no escritório, trabalhei feito um camêlo, quase todos os dias além do meu horário. Como resultado, estava chegando em casa todos os dias mais tarde, destruído, sem a menor condição física ou mental de sequer raciocinar. Esta semana as coisas começaram a melhorar. Mas talvez ainda leve alguns dias para tudo entrar nos eixos.
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Alguma coisa acontece...
Para dar uma relaxada e aliviar um pouco a tensão, dei um pulo a Sampa. Fui visitar Wans e Alexandre, um casal de amigos muito querido que, como sempre, me recebeu e hospedou fantasticamente. E eles moram em um lugar incrível da capital paulista, na Rua Major Sertório, próximo à Praça da República, onde se respira um ar de diversidade como em poucos lugares que eu conheço. Uma região onde, durante o dia, bibas de todos os tipos e casais gays convivem harmonicamente com senhorinhas aposentadas e, durante a noite, travestis e michês dividem o espaço democraticamente. Sim, alguma coisa acontece no meu coração, quando eu cruzo a Rego Freitas com a Marquês de Itu...rs!
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Nota de três reais
Não tenho acompanhado a oitava edição do Big Brother Brasil. Não literalmente. Mas é difícil não se saber o que está acontecendo, pelas conversas durante o cafezinho no trabalho, nas rodas de amigos ou entre os familiares que assistem. Mas uma coisa é fato: pelo pouco que vi do programa na tevê e pelos comentários que ouço, acho que a única explicação para o pretenso psiquiatra Marcelo continuar confinado na prisão de luxo é a manipulação da edição ou até mesmo dos resultados. Sempre tive o pé atrás com seu jeito histriônico. E o modo como ele revelou ser gay foi, na minha opinião, totalmente não convincente. Não que eu não acredite que ele seja gay, pelo contrário. Creio que ele seja sim. Mas o que eu duvido é da verdadeira intensão dele em expor isso. Não foi como Jean Willys, que se abriu sobre sua sexualidade como meio de auto-defesa, como quem diz: "Sou gay, se vocês acharam que iam me atingir, me incomodar com insinuações sobre isso, não estou deixando a menor dúvida". Marcelo claramente não teve esta intensão. Aliás, nem imagino qual tenha sido sua intensão. Porque tudo que este cara faz me parece um jogo ou uma maneira de manipular os companheiros de reality show. Acho até que vou perder meu tempo assistindo a eliminação de hoje, só para torcer muito para que ele saia.
15 comentários:
trabalhar feito um Camelô, é foda! huauhauha
não entendo a 'torcida' d Bial por ele, não entendo... esse cara, quando se formar, devia ter o diploma imediatamente caçado, nando. ele é mais louco do que qualquer um dos futuros pacientes, pode ter certeza.
bjos!
ele saiu! \o/
Ele saiu! Eu também estava com medo que houvesse alguma manipulação dos votos, mas a Globo acatou a vontade dos telespectadores e o chato saiu.
Espero que sua situação o trabalho melhore... trabalhar tanto assim ninguém merece!
Beijos
Heber, não é feito um camelÔ, é feito um camÊlo (aquele, com corcova, que vive no deserto). Que fique bem claro, ou corro o risco dos camelôs me processarem por discriminação...rs!
Pois é, Jana! Nem no final o Bial se segurou: "Deixa eu dar um abraço nesse ursão!"... olha o armário se escancarando!
Saiu, Rê! \o/
Patry, acho que ia dar muito na cara se a Globo mantivesse o psycho doctor no programa. E no trabalho as coisas já começaram a aliviar. Ufa!
eu torci pra ele sair,surtadíssimo,credo.
beijocas.
Foi tarde, né? e olha que eu nem assistia...
Eu também preciso de um dia de 34 horas!!!!
Beijos e prazer em conhecê-lo!! rs
O Marcelo é o psiquiatra que fez a menina lá, confessar que tinha dado beijo duplo?
Tô por fora... mas todo mundo odeia ele, néam? Então cai fora zé mané!
Vc está certo quanto ao Marcelo, mas o pior é que eu acho que a culpa nem é da edição da Globo. Até porque as enquetes da internet (UOL e Terra) já indicavam que ele fosse "sobreviver" aos dois primeiros paredões aos quais foi. Acontece que grande parte do público gosta é de ver barraco e por isso o manteve lá. Alguns, sem muito senso crítico, ainda não percebiam a maldade que aquela bicha tem. Acho que ele deve ter sido muito mimado a vida toda.
Quanto ao centro de São Paulo... Eu também adorei e fiquei impressionado com o quanto o lugar é gay-friendly! Mas fiquei pensando que a cidade toda é assim, já que foi praticamente o único lugar que conheci, rs... Tô enganado, é?
Abraço!
A coisa aqui funciona como uma corrente, todo mundo virando freguês de todo mundo. E viva!
{]´s
bbb sem alemao me da sooonoooo...
Vivien, aquela cara de louco dele me dava medo!
Pois é, Helen, eu tb nem via e torcia contra...
Prazer e bem-vinda, Andreia! Depois passo no seu blog pra conhecer, ok?
Sim, Fabi, é este Zé Ruela mesmo!
Renato, nem toda a cidade. No Capão Redondo as bibas não fazem parte da paisagem como no centro...rs!
Heber, é essa loucura que eu adoro na blogosfera!
AustraliAna, get over it! Alemão é so last season!
olá
é sempre um prazer tê-lo aqui querido!!
venha sempre!!!
A senhora sabe que aqui vc manda, né?
Vc faz nossa alegria quando vem pra cá, viu?
bjs
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