Realidade cruel

Para quebrar o silêncio de mais de uma semana, vai aqui uma pequena reflexão sobre o amor...rs!

Xô, sangue-ruim!

Sendo tão fácil entender porque as pessoas se marginalizam no Brasil, não me canso de admirar a complexidade da sociedade norte-americana, que produz psychos e serial killers capazes das atrocidades mais estapafúrdias.

Cho Seung-Hui, 23 anos, responsável pelo massacre que vitimou fatalmente 32 pessoas na Universidade Técnica da Virgínia, nos Estados Unidos.

Um ano!

Pois é, já faz um ano que travei contatos imediatos de primeiro grau com alguns membros da comuna Melrose Place, a única comunidade do Orkut que eu tinha costume de frequentar e postar diariamente, justamente por adorar o astral da galera e o clima de amizade que havia se instalado entre os membros mais assíduos. Quando surgiu a idéia do orkontro eu topei na hora, ainda mais sendo em Sampa, tão fácil pra mim. O Rick já era amigo de Márcio e já conhecia Andrea e Cezar, mas um encontro em maior escala ainda não tinha acontecido.

E aconteceu, há um ano atrás, na noite do dia 15 de abril de 2006, um sábado de Aleluia. Apesar de apenas três meses depois acontecer o Grande Encontro do Rio, este primeiro encontro de Sampa vai ficar sempre marcado na memória, pois foi muito especial pra mim. Eu havia tido um dia super corrido, pois na tarde anterior, minha irmã havia sofrido um acidente de moto e estava internada no hospital, com o pulso quebrado. Quase não fui, mas como ela já estava sob cuidados especializados e nada mais havia que pudéssemos fazer, resolvi honrar meu compromisso com a galera. Acabei chegando meio atrasado em São Paulo e até ir ao hotel, tomar um banho e sair de novo, cheguei ao Prainha Paulista depois de todo mundo, com excessão do Rodrigo. Já encontrei a mesa cheia e todo mundo já enturmado. O Rick foi o primeiro a me ver e me acenar. Pode parecer bobeira, mas senti uma emoção muito forte em ver que aquelas pessoas de quem eu já gostava à bessa existiam de verdade!

O Rick um poço de simpatia e todo orgulhoso por ser o dono da arte. Andrea, com seu carioca way of life and laugh, maravilhosa! Me apaixonei logo de cara! O Márcio idem, o carioca mais paulista que eu já conheci! O Montoito, por quem eu já fui cheio de reservas e preparado para não ir com a cara, mas que quebrou as minhas pernas se mostrando uma pessoa encantadora e nem um pouco marrento, como eu imaginava. O Stuart, pôxa, o que falar desse garoto, que nos deixou tanta saudade? Lindo, meigo e cativante, um olhar e um jeito de ser que entrava no coração da gente logo de cara! And last, but not least, Rodrigo Di Biasi, que de pit boy só tem os músculos, com seu sorrisão largo e sua simpatia.

Eu acabei ficando com a maior fama de "o cara que no Orkut é todo solto, mas em pessoa é todo tímido"! Eu, tímido? Era só preocupação com a irmã, mas eles não acreditaram muito. Mas tudo bem, depois veio o encontro do Rio e a impressão se desfez de vez...rs!!!

Mas, enfim, a noite foi toda perfeita, desde o bate-papo na mesa do Prainha, até a ferveção até quase 6 da manhã na Trash 80's, esta sem a companhia de Stu e Di Biasi. Com certeza marcou e deixou uma grande saudade!

Os flashes:



O trio maravilha: Déia, Montoito e Di Biasi.


O trio maravilha 2: eu, Rickão e Stu (saudade!)


Marcito, aproveitando a situação...rs! ^Stu!


Na Trash, todo mundo pra lá de Marrakesh!


E aqui começou minha fama de pegador.
Mas dava pra dispensar? Ah, não dava!


Depois da balada, todo mundo detonado...

Enquanto isso, no Planalto Central...

...numa reunião entre líderes partidários e o Presidente da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), ficou decidido por unanimidade que não haverá mais sessões de votação às segundas-feiras.

A desculpa para a folga foi que as sessões das segundas-feiras, na avaliação que vinham fazendo os líderes, não estavam se mostrando eficientes, nem produtivas e o quórum estava mais baixo a cada semana.

Para compensar o fim das sessões de votação às segundas-feiras, os líderes se dispuseram a fazer sessões deliberativas às terças-feiras pela manhã e não apenas à tarde. Como assim? Eles não trabalhavam às terças de manhã?

Deve ser muito bom legislar em causa própria...

A bad hair year

Antes de mais nada, gostaria de me desculpar com os amigos que me lêem pela recorrência dos títulos em Inglês. Mas não existe na língua mátria uma sentença que expresse tão bem o que estou sentindo. Assim como a querida Andrea Batalha, também estou passando por um dilema de ordem capilar. Este ano, simplesmente, ainda não consegui me entender com meu cabelo.

Olhem que já tentei cortá-lo várias vezes e usar os mais variados tipos de penteados que a quantidade e tipo de cabelo que eu tenho permitem. E dá-lhe gel, pomada estilizadora, fixador... sim, meus amigos, cheguei até mesmo a atentar contra a camada de ozônio, apelando para o uso do famigerado laquê. Mas nada disso resolveu. Pensei, inclusive, em começar do zero. Literalmente. Com a máquina zero. Mas achei que seria muito radical. Afinal, cabelo cresce, claro, mas do zero demora um bocado e eu não tenho aquela carinha bonitinha que fica bem ostentando uma careca.

Enfim, cheguei à conclusão que deixarei minhas madeixas crescerem. Vai dar um trabalho do cão, eu sei. Muito creme para reduzir volume será usado. Mas a vantagem é que o calor tá indo embora, então dá pra abusar dos bonés e gorros de lã durante o processo. Meu cabelo crescido fica bem bonitinho, todo encaracolado. Alguns de vocês já me viram com esse visual. O que acham? Palpites serão bem-vindos...

And now, what?

É, acabou a 7ª edição do Big Brother. O que mais ouvi ou li hoje foram pessoas se lamuriando pelo fim da atração. Gente se sentindo órfão de pai e mãe mesmo. Até entendo o sentimento, pois fiquei assim no final do BBB5. Mas, graças ao bom Deus, à internet e à tv por assinatura, este ano essa tentação não me pegou. Fiquei quase alheio ao que acontecia com o grupo confinado. Digo quase, porque acabava sabendo de algumas coisas pelos comentários das minhas irmãs, das meninas do escritório, pelos blogs que eu leio com frequência. Batalha foi minha maior fonte de informações a respeito do acontecia dentro da casa mais vigiada do Brasil. Com a diferença de que eu achava muito mais prazeroso ler os posts inteligentes e bem-humorados de seu blog, do que ver o programa propriamente dito.


Mas, enfim, como não há bem que dure para sempre, nem mal que nunca se acabe, foi-se! A partir de agora pode ser que apareça algo de qualidade para se assistir na tv aberta. Pelo menos às terças eu sei que darei uns minutos de folga à Directv para ver a galera do "Casseta e Planeta". Até porque assisti a chamada do programa hoje e vi que eles estarão em Recife, fazendo sua costumeira palhaçada em locais onde estive em minha recente estada na maravilhosa terra da não menos maravilhosa Rilbany!


Tudo bem que algumas fórmulas do grupo já estão meio manjadas e que o Seu Crêisson já me irrita há algum tempo, mas acho as sátiras que eles fazem das novelas impagáveis! Aliás, é uma pena que o programa tenha férias justamente na época do Big Brother, pois a única coisa que prestou na segunda edição foi o fato de ter acontecido no meio do ano, dando chance à trupe de Marcelo Madureiro, Hubert, Hélio de la Peña e companhia ltda de zoar muito os participantes. Não me esqueço da EnlouqueCida assobiando para o passarinho e da Tarciranha dando em cima de tudo quanto é homem dentro da casa. Sem falar do meloso casal Chatirson e Mamanela. A Globo bem que podia quebrar o galho e dar férias pro "Casseta" em julho. A dupla BBB e "Casseta e Planeta Urgente" seria imperdível.





Em tempo!


O que foi Diana Ross no "American Idol"?

DIVA!!!

A mulher continua maravilhosa, lindíssima, cantando como nunca e não se rendeu à chapinha, escova progressiva, de chocolate, morando, salada de fruta e o caralho a quatro. Continua ostentando aquele black power imenso, que é marca registrada dela. Powerfull!!!

Eu recomendo...

...passar longe do cinema para não cair na tentação de assistir a essa "bomba" cinematográfica chamada "300". A não ser que você esteja com problema de insônia. Tudo bem, devo admitir que nunca fui entusiasta de filmes épicos. Vi "Tróia" e "Alexandre" apenas na HBO. Assisti "Cruzada" no cinema e confesso: nem Orlando Bloom conseguiu evitar que eu cochilasse uma boa parte da exibição. E nem vou falar de "O Senhor dos Anéis" para não contrariar a legião de fãs da trilogia. Acontece que fui ver a produção acompanhado de um fã do gênero, que saiu do cinema lamentando os R$ 12,00 pagos pelo ingresso.

Não desmerecendo totalmente, a fotografia é deslumbrante! Se não me claudica a memória, o filme é a adaptação para as telas de uma graphic novel, e neste ponto, cumpre bem o seu papel. Mas o expectador mais desatento fica sem entender muito bem o contexto histórico. Eu, que estou cansado de saber que num filme épico, se você piscar acaba perdendo o fio da meada, fiquei bem atento, mas o cenário, os efeitos e a narrativa arrastada prejudicam o bom entendimento.

Para nós, brasileiros, "300" tem um atrativo: Rodrigo Santoro. Totalmente manipulado digitalmente, parecendo um gigante de 2,5 metros de altura e com uma voz que até agora eu não sei se foi sintetizada, ou se o ator foi dublado. Mas o papel tem grande destaque, pois ele vive o imperador persa Xerxes, inimigo de Leônidas, rei de Esparta. Não tenho dúvida de que o papel fará muito pela carreira internacional do ator.

Enfim, não dormi no cinema porque o filme não dura nem duas horas e a companhia era muito boa, mas, a menos que você seja fã número um do gênero épico, sugiro esperar o download na internet para matar a curiosidade. Eu, particularmente, prefiro o clássico "Duelo de Titãs".

Estou revoltado!

O público norte-americano realmente prefere Haley Scarnato à Sabrina Sloan?

Sabrina Sloan: injustiçada! Haley Scarnato: sem sal...

Ou o viadinho indiano do Sanjaya ao vozeirão e presença de palco do Sundance?

Sundance: merecia o top 12! Sanjaya: eu preferia o Rudy Cardenas.

Depois destes resultados, até entendo como George W. Bush foi reeleito presidente...

Judia de mim, judia!

Na última sexta, parei por cinco minutos em frente à TV, durante um capítulo de "Paraíso Tropical" Quase tive uma síncope! Em cena, Sérgio Abreu, de torso nu, com O CORPO que eu pedi a Deus e Ele riu muito da minha cara, deita-se na cama com o namorado, vivido por Carlos Casagrande (arritimia cardíaca total!), no meio de um papo sobre algo que ele deveria ou não ter contado pra Fabiana. Sinceramente, as palavras flutuavam no ar, mas eu não entendia chongas, tão absorto fiquei com a cena.

Corta pra uma suíte do hotel do Antenor King Kong. Bruno Gagliasso, de cueca boxer branca, levanta-se e faz um desfile frente e verso, com aquele corpitcho esculpido pela musculação e todo depiladinho, exibindo uma retaguarda de enlouquecer qualquer ser humano que aprecie um belo traseiro masculino!

Definitivamente, passarei a dedicar pelo menos uns 15 minutos de minhas noites para dar uma espiadinha na novela...

O casal gay...

Bruno "blue eyes" Gagliasso