No sábado, praticando meu esporte favorito, surf com controle remoto, deparei-me novamente com um clássico no TCM, desta vez com um doce gostinho de infância. O canal estava passando, nada mais, nada menos, do que um episódio de CHiPs!
Pra quem não conhece (leia-se: quem tem menos de 30 anos), CHiPs (California Highway Patrol), era um enlatado americano que passava nas noites de domingo, na Record, no final dos anos 70 e começo dos 80. Mostrava as aventuras de dois patrulheiros rodoviários pelas estradas da Califórnia, mais precisamente nos arredores de Los Angeles. E também seu cotidiano fora das fardas.
Jon Baker (Larry Wilcox) e Frank Poncherello (Eric Estrada) eram os parceiros, de personalidades bem distintas. Jon, o anglo-saxão típico: louro, calmo, todo comedido em seus modos, o policial exemplar. Ponch era o oposto: esquentado, desbocado, cheio de personalidade. O estereótipo do latino caliente. Com essa combinação peculiar, Jon e Ponch combatiam o crime e ajudavam o cidadão comum. E arrancavam suspiros das mocinhas, com sua virilidade e seus uniformes justíssimos.
CHiPs foi um dos muitos seriados politicamente corretos que pipocaram nas telas da tevê americana do pós-Vietnã. Analisando friamente (e eu critiquei a Andrea pela análise fria de Dirty Dancing...rs!), o seriado nada mais era do que uma massagem no ego e na auto-estima dos norte-americanos, tão abalados pela vergonhosa derrota e a perda da vida de tantos soldados durante os combates de uma guerra inútil e que dividiu tanto as opiniões da nação. Mostrava que as diferenças podiam viver harmoniosamente e que quem desobedecesse às leis inevitavelmente era punido.
Mas mesmo analisando de forma adulta, não pude deixar de assistir ao episódio com o mesmo entusiasmo de quando eu tinha 9, 10 anos. Porque, naquela época, todas essas considerações históricas, sociais e políticas pouco importavam. Legal mesmo era ver aquelas perseguições fabulosas pelas auto-estradas e aqueles engavetamentos e capotamentos de tirar o fôlego.
Todo menino da minha geração um dia quis ser patrulheiro da CHiPs, usar aqueles uniformes maneiros e perseguir os malfeitores e infratores naquelas possantes Kawasakis. Eu sempre me identifiquei e gostei mais do Ponch. E hoje, coisa que eu também não tinha noção naquela época, digo ainda: Eric Estrada era gostoso pra caralho!
Pra quem não conhece (leia-se: quem tem menos de 30 anos), CHiPs (California Highway Patrol), era um enlatado americano que passava nas noites de domingo, na Record, no final dos anos 70 e começo dos 80. Mostrava as aventuras de dois patrulheiros rodoviários pelas estradas da Califórnia, mais precisamente nos arredores de Los Angeles. E também seu cotidiano fora das fardas.
Jon Baker (Larry Wilcox) e Frank Poncherello (Eric Estrada) eram os parceiros, de personalidades bem distintas. Jon, o anglo-saxão típico: louro, calmo, todo comedido em seus modos, o policial exemplar. Ponch era o oposto: esquentado, desbocado, cheio de personalidade. O estereótipo do latino caliente. Com essa combinação peculiar, Jon e Ponch combatiam o crime e ajudavam o cidadão comum. E arrancavam suspiros das mocinhas, com sua virilidade e seus uniformes justíssimos.
CHiPs foi um dos muitos seriados politicamente corretos que pipocaram nas telas da tevê americana do pós-Vietnã. Analisando friamente (e eu critiquei a Andrea pela análise fria de Dirty Dancing...rs!), o seriado nada mais era do que uma massagem no ego e na auto-estima dos norte-americanos, tão abalados pela vergonhosa derrota e a perda da vida de tantos soldados durante os combates de uma guerra inútil e que dividiu tanto as opiniões da nação. Mostrava que as diferenças podiam viver harmoniosamente e que quem desobedecesse às leis inevitavelmente era punido.
Mas mesmo analisando de forma adulta, não pude deixar de assistir ao episódio com o mesmo entusiasmo de quando eu tinha 9, 10 anos. Porque, naquela época, todas essas considerações históricas, sociais e políticas pouco importavam. Legal mesmo era ver aquelas perseguições fabulosas pelas auto-estradas e aqueles engavetamentos e capotamentos de tirar o fôlego.
Todo menino da minha geração um dia quis ser patrulheiro da CHiPs, usar aqueles uniformes maneiros e perseguir os malfeitores e infratores naquelas possantes Kawasakis. Eu sempre me identifiquei e gostei mais do Ponch. E hoje, coisa que eu também não tinha noção naquela época, digo ainda: Eric Estrada era gostoso pra caralho!
7 comentários:
Chips! Caraca! Eu sempre gostei mais do moreno. Aliás, sempre preferi morenos na vida. Não me pergunte porque não casei com um. Freud explica.
Isso me lembra Sucker and Fucker! Hahahahahahaha
É por isso que somos todos viados. Eu ficava doida da buceta quando o Poncho aparecia com aquela calça suuuper apertada.
Tá vendo, eu já era bichinha c/ 9 anos.
Mari, meu coração tb era do Erik Estrada.
Mari, também sou chegado numa melanina. Os branquinhos têm seu charme, claro, mas os morenos me dão um calor na bacurinha... ui!
Fabi, Fucker and Sucker foi descaradamente chupado de todos os seriados americanos sobre duplas de policiais... acho do caralho a dublagem fora de sincronia que o pessoal do Casseta faz...rs!!!
Wans! Sua bee precoce! Eu gostava à bessa do Ponch, mas era totalmente inocente, sem nenhuma conotação sexual...rs!!!
Déia, bem-vinda ao fã-clube do Erik!
moreno, louro, negão, ruivo...
se tiver farda eu traço!
precisa dizer quem escreveu o comentário acima nao né?
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