Bem, finalmente estou dando uma pausa em minha vida própria para continuar a falar sobre as minhas tattoos...
Feita minha primeira tatuagem, gostei tanto do resultado, que não demorou para que me desse vontade de fazer outra. Já havia decidido que seria feita num local mais "ousado", digamos assim. Em princípio, pensei em fazer um tubarão, no abdômen, metade do desenho acima e outra metade abaixo da marca da sunga. Até que um dia, folheando uma revista, vi a foto de um cara que tinha um dragão chinês na lateral do quadril, abaixo das costelas, também com a marca da sunga dividindo o desenho. Achei perfeito, tanto a tattoo, quanto o local.
Pesquisei o dragão chinês e descobri ser um animal com uma simbologia mitológica muito interessante. Ele foi um dos quatro animais sagrados convocados pelo deus criador para participarem da criação do mundo. É um misto de vários animais místicos: olhos de tigre, corpo de serpente, patas de águia, chifres de veado, orelhas de boi, bigodes de carpa e juba de leão. Por si só, sempre achei lindo o dragão chinês. E descobrir sua representação na mitologia chinesa, me fez decidir, sem nenhuma dúvida, que esta seria minha nova tattoo.
Como desta vez o desenho era maior e mais cheio de detalhes, foram necessárias duas sessões para fazê-lo. Uma para o contorno e outra para colorir. Também foi mais dolorido, principalmente por parte do desenho ser feita na pele por cima do osso do quadril. Depois da segunda sessão, inclusive, cheguei a ter um pouco de febre. Mas o resultado foi pra lá de compensador. O desenho ficou lindíssimo! Vejam:
A qualidade da foto não está lá essas coisas e o desenho fica curvado, devido ao local do corpo onde se encontra, por isso fica difícil tirar uma foto que dê pra ver toda a tattoo perfeitamente. Mas acho que já dá pra ter uma idéia.
E como dizem que tatuagens só se deve ter em número ímpar, a terceira já está a caminho. Já escolhi o desenho, mostrei ao meu tatuador e agora só falta marcar a sessão. Mas isso eu conto no próximo post.
domingo, 30 de setembro de 2007
sábado, 29 de setembro de 2007
Solidário
Venho aqui prestar a minha solidariedade aos fãs da novela "Paraíso Tropical", que acompanharam o folhetim ao longo de sete ou oito meses, sei lá, e tiveram que engolir um final tão obviamente ridículo como aquele...
E que venham Branca Letícia de Melo Barros e Nazaré Tedesco!
(E juro que amanhã continuo a história das minhas tatuagens, tá? Rsrsrs!!!)
E que venham Branca Letícia de Melo Barros e Nazaré Tedesco!
(E juro que amanhã continuo a história das minhas tatuagens, tá? Rsrsrs!!!)
quarta-feira, 26 de setembro de 2007
Body Art
Fazer minha primeira tatuagem foi uma decisão muito bem pensada e amadurecida. Tanto que a fiz aos 33 anos. Ao longo da minha vida, sempre havia algum momento em que me batia a vontade de fazer uma. Mas junto vinha aquela dúvida, aquele medo de me arrepender, de ser discriminado por conta de um desenho no corpo. O tempo foi passando e, de repente, tatuagem deixou de ser coisa de bandido e marinheiro e se tornou um "acessório" fashion. Nas praias, nas academias, na noite, raramente se via alguém que não tivesse, pelo menos, um pequeno desenho na pele. Virou tendência.
Mas não sou maria-vai-com-as-outras, como podem pensar alguns. Apenas percebi que, com esse novo modo que o mundo estava encarando a body art, os receios que eu sentia para não fazer uma tatuagem eram injustificados. E eu sou assim: qualquer dúvida se encerra quando a decisão é tomada. E eu decidi que iria me tatuar.
Sendo assim, fui pesquisar os estúdios: preços, trabalhos já feitos, o espaço físico (afinal, higiene é fundamental) e tembém, claro, a cara do tatuador, afinal, para encarar uma sessão de tatuagem, tem que ser com alguém que passe muita credibilidade. Porque a coisa dói. E mente quem diz que não. Mas não mata, é suportável. Claro que o nível de tolerância à dor varia muito de uma pessoa para outra. Por isso achei importante escolher um desenho pequeno e sem muitos detalhes, afinal, eu ainda não tinha idéia da dor que sentiria. O resultado foi este aqui:
Pois bem, vivida a experiência, tomadas as devidas precauções para a cicatrização da tattoo, vendo o resultado final fiquei bem feliz. O desenho, escolhido em um catálogo do próprio tatuador, ficou lindo. Eu sabia que queria uma adaga, ou punhal. E acabei encontrando este, uma adaga em chamas rasgando um coração, em estilo old school, do qual gostei logo de cara.
Também tomei a precaução de escolher um local onde eu não ficaria vendo o desenho a toda hora e não enjoasse dele. Fiz no meio das costas, entre os omoplatas, um pouco abaixo do pescoço. Mesmo para as outras pessoas, a tattoo só fica visível quando eu estou sem camisa, ou quando visto uma regata mais cavada atrás. E como isso aconteceu no mês de outubro, quando o calor estava começando, no verão daquele ano eu usei e abusei das regatas cavadas, só pra exibir a minha arte!
E logo veio a vontade de fazer a segunda... mas isto é post para amanhã.
(Achei melhor postar por partes, para não ficar muito cansativo para os meus leitores...rs!)
Mas não sou maria-vai-com-as-outras, como podem pensar alguns. Apenas percebi que, com esse novo modo que o mundo estava encarando a body art, os receios que eu sentia para não fazer uma tatuagem eram injustificados. E eu sou assim: qualquer dúvida se encerra quando a decisão é tomada. E eu decidi que iria me tatuar.
Sendo assim, fui pesquisar os estúdios: preços, trabalhos já feitos, o espaço físico (afinal, higiene é fundamental) e tembém, claro, a cara do tatuador, afinal, para encarar uma sessão de tatuagem, tem que ser com alguém que passe muita credibilidade. Porque a coisa dói. E mente quem diz que não. Mas não mata, é suportável. Claro que o nível de tolerância à dor varia muito de uma pessoa para outra. Por isso achei importante escolher um desenho pequeno e sem muitos detalhes, afinal, eu ainda não tinha idéia da dor que sentiria. O resultado foi este aqui:
Pois bem, vivida a experiência, tomadas as devidas precauções para a cicatrização da tattoo, vendo o resultado final fiquei bem feliz. O desenho, escolhido em um catálogo do próprio tatuador, ficou lindo. Eu sabia que queria uma adaga, ou punhal. E acabei encontrando este, uma adaga em chamas rasgando um coração, em estilo old school, do qual gostei logo de cara.
Também tomei a precaução de escolher um local onde eu não ficaria vendo o desenho a toda hora e não enjoasse dele. Fiz no meio das costas, entre os omoplatas, um pouco abaixo do pescoço. Mesmo para as outras pessoas, a tattoo só fica visível quando eu estou sem camisa, ou quando visto uma regata mais cavada atrás. E como isso aconteceu no mês de outubro, quando o calor estava começando, no verão daquele ano eu usei e abusei das regatas cavadas, só pra exibir a minha arte!
E logo veio a vontade de fazer a segunda... mas isto é post para amanhã.
(Achei melhor postar por partes, para não ficar muito cansativo para os meus leitores...rs!)
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Me myself and I
terça-feira, 25 de setembro de 2007
Faz calor, depois faz frio...
Eu nunca fui muito entusiasta do verão. Calor demais sempre me incomodou e provocou drásticas alterações em meu humor. Acredito, inclusive, que se vivi uma vida antes desta, devo ter morrido esturricado em algum deserto do mundo. Calor, para mim, tem que ser na medida do tolerável, nem de mais, nem de menos, sem aquele sol escaldante fundindo os miolos e me fazendo esvair em suor.
Mas confesso que eu estava curtindo o calor que andava fazendo nos últimos dias. As pessoas estavam mais eufóricas, o dias mais alegres e as noites convidativas, apesar da falta de chuva, que estava deixando o ar extremamente seco. Eu já estava até fazendo planos para, no próximo fim de semana, ir ao clube fazer exame médico curtir a piscina, tomar um solzinho, enfim, começar a pegar um bronzeado para não sair de férias com cor de fim de inverno.
Então o que acontece? A natureza, caprichosa que só ela, derruba as temperaturas em 20 graus em apenas dois dias. É aí que a gente tem que tirar o chapéu para quem bolou esta propaganda:
Mas confesso que eu estava curtindo o calor que andava fazendo nos últimos dias. As pessoas estavam mais eufóricas, o dias mais alegres e as noites convidativas, apesar da falta de chuva, que estava deixando o ar extremamente seco. Eu já estava até fazendo planos para, no próximo fim de semana, ir ao clube fazer exame médico curtir a piscina, tomar um solzinho, enfim, começar a pegar um bronzeado para não sair de férias com cor de fim de inverno.
Então o que acontece? A natureza, caprichosa que só ela, derruba as temperaturas em 20 graus em apenas dois dias. É aí que a gente tem que tirar o chapéu para quem bolou esta propaganda:
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Para quem ainda não viu...
...ou para quem quiser comentar, vai aqui a lista dos vencedores dos Emmy Awards 2007:
Melhor Série Dramática: Família Soprano
Melhor Série de Comédia: 30 Rock
Melhor Minissérie: Broken trail
Melhor Telefilme: Bury my heart at wounded knee
Melhor ator em Série Dramática: James Spader (Boston Legal)
Melhor atriz de em série dramática: Sally Field (Brothers & Sisters)
Melhor ator em Série Cômica: Rick Gervais (Extras)
Melhor atriz em Série Cômica: America Ferrera (Ugly Betty)
Ator Coadjuvante em Série Dramática: Terry O'Quinn (Lost)
Ator Coadjuvante em Série Cômica : Jeremy Piven (Entourage)
Atriz Coadjuvante em Série Dramática: Katherine Heigl (Grey's Anatomy)
Atriz Coadjuvante em Série Cômica : Jaime Pressly (My Name Is Earl)
Melhor Ator em Minissérie ou Telefilme: Robert Duvall (Broken trail)
Melhor Atriz em Minissérie ou Telefilme: Helen Mirren (Prime suspect: the final act)
Melhor Ator Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme: Thomas Haden Church (Broken trail)
Melhor Atriz Coadjuvante em Minissérie ou Telefilme: Judy Davis (The starter wife)
Melhor Programa de Variedades ou Musical: Daily Show with Jon Stewart
Melhor especial de Variedades ou Musical: Tony Bennett: An american classic
Melhor Reality Show de competição: Amazing race
Melhor Reality Show : Kathy Griffin: My Life On The D-List
Melhor Desenho Animado (com menos de uma hora) : South Park
Melhor Desenho Animado (com uma hora ou mais) : Where''s Lazlo?
Melhor Programa Especial de Variedades, Músical ou Comédia: A Tribute To James Taylor (Great Performances)
Melhor Ator Convidado em Série Cômica: Stanley Tucci (Monk)
Melhor Ator Convidado em Série Dramática: John Goodman (Studio 60 On The Sunset Strip)
Melhor Abertura: Dexter
Melhores Efeitos Visuais: Battlestar Galactica
Melhor Tema Musical de Série: 24 Horas
Melhor Letra e Música Original: Saturday Night Live (com Justin Timberlake cantando Dick In A Box)
Melhor Tema Musical Original: The Tudors
Melhor Atriz Convidada em Série Dramática: Leslie Caron (Law & Order: Special Victims Unit)
Melhor Atriz Convidada em Série Cômica: Elaine Stritch (30 Rock)
***
Achei merecidíssimos:
- Sally Field: arrasando como a matriarca control freak de "Brothers & Sisters"
- Helen Mirren: a aatriz britânica está simplesmente divina em "Prime Suspect"
- "The Amazing Race": na minha opinião, the best reality show ever! (de competição ou não)
- Melhor abertura para Dexter: porque a abertura da série realmente é fantástica!
Achei nada a ver:
- Terry O'Quinn: Locke nunca esteve tão chato como na terceira temporada de "Lost" e ainda assim o ator levou o prêmio...
- "Heroes" não levou nada. COMO ASSIM? Foi de longe a melhor coisa que aconteceu na temporada 2006/2007!
E então, alguém mais quer dar pitaco?
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Pérola
Falaram sobre ele nos comentários do "guilty pleasure" da Helen. Todo mundo conhece o Luis Miguel, com aquela pinta de latin lover, cantando bolero com voz aveludada. Mas alguém conhece o Luis Miguel ídolo teen, cantando musiquinhas pop com uma vozinha super infantil, lá no comecinho dos anos 80? Atentem ao cabelitcho, à roupitcha e à botinha. Os garotos mais maldosos, para ódio das tietes, o chamavam de Luis Migay. Que bom que o gato mudou de estilo, né? Deleitem-se
Ah, sim! A música tinha uma versão em português, pois na época ele esteve no Brasil e se apresentou em alguns programas de auditório da época, como Barros de Alencar e Raul Gil. Pena que não encontrei no Youtube...
Ah, sim! A música tinha uma versão em português, pois na época ele esteve no Brasil e se apresentou em alguns programas de auditório da época, como Barros de Alencar e Raul Gil. Pena que não encontrei no Youtube...
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
Irresistível
Calor. Baixíssima umidade relativa do ar. Fim da tarde de um dia estressante de trabalho. Shopping. Bob's. Dá pra resistir?
Porque poucas coisas neste mundo são tão gostosas quanto esse milkshake de ovomaltine...
Porque poucas coisas neste mundo são tão gostosas quanto esse milkshake de ovomaltine...
terça-feira, 18 de setembro de 2007
Contagem regressiva!
Minhas férias começam oficialmente no dia 15 de outubro. O que siginifica que, no dia 12, já estarei livre, leve e solto! Também já decidi pra onde vou: Curitiba, cidade que eu amo de paixão! Como estou segurando as despesas pra ver se consigo trocar meu carango no começo do ano que vem, resolvi visitar novamente a capital paranaense. Não me canso desta cidade hospitaleira, super-urbanizada, com parques maravilhosos e uma noite agitadíssima. Se Deus quiser e se a crise aérea permitir, daqui exatamente um mês, a esta hora, já estarei por lá! Não vejo a hora!
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Muito além dos aviões
São José dos Campos firmou seu lugar no circuito fashion nacional. Na última semana aconteceu por aqui a 7ª edição do Oscar Fashion Days, que já ocupa o posto de terceiro maior evento da moda calçadista do país. O OFD tem uma particularidade que o diferencia dos demais eventos do cenário fashion: uma estrutura criada não apenas para atender às expectativas dos estilistas e demais públicos especializados em moda, mas para levar este universo à pessoa comum, aproximando cada vez mais o público final da passarela. É promovido pelo Grupo Oscar Calçados, uma potência do varejo calçadista na cidade e no Vale do Paraíba, atendendo ainda consumidores do litoral norte paulista e sul de Minas.
Além das maiores grifes de calçados, como Adidas, Vizzano, Reebok, Arezzo, Nike, Timberland, Victor Hugo, entre outras, empresas do segmento de confecção também estiveram na passarela, como a Colcci, a Iódice e a Index.
Este video, feito para a Web TV, mostra um pouco do que aconteceu nos quatro dias do evento e as celebridades e atores globais que desfilaram. Vale assistir para ver o Malvino Salvador todo sem graça quando questionado sobre seu suposto namoro com Ivete Sangalo e Diego "Alemão" gaguejando ao perguntarem se ele entrou de bicão na festa do Wolf Maia...rs!!!
http://videolog.uol.com.br/video?265990
Obs: tentei postar o vídeo direto, mas o código embed deu erro. Sorry!
Além das maiores grifes de calçados, como Adidas, Vizzano, Reebok, Arezzo, Nike, Timberland, Victor Hugo, entre outras, empresas do segmento de confecção também estiveram na passarela, como a Colcci, a Iódice e a Index.
Este video, feito para a Web TV, mostra um pouco do que aconteceu nos quatro dias do evento e as celebridades e atores globais que desfilaram. Vale assistir para ver o Malvino Salvador todo sem graça quando questionado sobre seu suposto namoro com Ivete Sangalo e Diego "Alemão" gaguejando ao perguntarem se ele entrou de bicão na festa do Wolf Maia...rs!!!
http://videolog.uol.com.br/video?265990
Obs: tentei postar o vídeo direto, mas o código embed deu erro. Sorry!
domingo, 16 de setembro de 2007
sábado, 15 de setembro de 2007
Guilty Pleasure
Dia desses, a Ana Banana riu muito da minha cara porque eu comentei que gostava desta música e desta cantora. Oras, desde quando memória afetiva prima pelo bom ou pelo mau gosto? Portanto, divido com vocês este meu "prazer culpado". E, convenhamos, a música é lindinha, né? Ah, eu acho, me deixem!
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Vai uma pizza aí?
Após uma troca de sopapos entre parlamentares e seguranças do Senado, uma votação secreta decidiu contra a cassação do mandato do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL). Com 40 votos contra a destituição, 35 a favor e seis abstenções, Calheiros foi absolvido da acusação de quebra de decoro parlamentar por usar dinheiro da empreiteira Mendes Júnior para o pagamento de pensão à jornalista Mônica Veloso, com quem tem uma filha fora do casamento.
E continua tudo como d'antes no quartel d'Abrantes...
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Verão 69!
Hoje dei início ao projeto "Verão 69". Ou seja, até o início oficial do verão 2007-2008, pretendo estar pesando, no máximo, 69 kg. A temporada outono-inverno fez estragos e passei dos meus 70 para quase 73 kg. Quase 5 arrobas! Inadimissível! É que sou magro, gente. Qualquer grama a mais se concentra onde? Em volta da cintura...
Pode até parecer pouco engordar menos de 3 kg em quase seis meses, mas não é não. Porque não se perde este peso extra com a mesma facilidade com que se ganhou. Daí o desafio. Eu poderia até estabelecer como meta os setentinha que pesava até meados de abril, mas o 69 é um números mais, digamos assim, cabalístico...rs!
E espero conseguir o meu intento adotando apenas duas medidas, simples, porém muito eficazes, se seguidas à risca:
Fechar a boca: eu nem como tanto assim, mas consumo muito carboidrato à noite. Não janto, mas sou fanático por pães e sempre abuso deles em meus lanchinhos noturnos. Cortar não corto. Não adianta, não consigo. Mas pretendo diminuir radicalmente a quantidade consumida diariamente. Não tomarei líquidos às refeições para facilitar a digestão. Trocarei doces por frutas durante a semana. Claro que nos fins de semana darei uma quebradinha na dieta, afinal, não sou de ferro! Sanduíches, pizzas e afins, somente aos fins de semana também.
Caminhada diária: porque é uma vergonha eu morar praticamente na porta do Parque da Cidade, que tem uma trilha para caminhadas de quase três quilômetros de extensão, e eu usar o carro até para ir à padaria, ao açougue, ao supermercado... Além de acabar com meu sedentarismo, ainda vou economizar uma baba no gasto com combustível.
É isso. Relatarei aqui o meu progresso. Hoje me pesei após a caminhada e a balança marcou 72,45 kg.
Wish me luck!
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
No blogging today!
Hoje não vou postar nada. Explico: não acessei nenhum blog amigo neste fim de semana, portanto, estou em débito de comments. Vou tirar a noite para fazer um update, então, vejo vocês em suas páginas! Beijos!
domingo, 9 de setembro de 2007
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
Depois das trevas, a luz! (Parte 2)
E se nos anos 50 o único tipo de propaganda que retratava a homossexualidade era tão terrivelmente preconceituosa, este comercial da Renault mostra que o mundo mudou pra melhor no último meio século:
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
Depois das trevas, a luz!
Ainda chocado com o vídeo que postei ontem, entro no UOL hoje e me deparo com essa notícia que me lavou a alma. Na Itália, o jornalista Stefano Campagna se assumiu homossexual em uma entrevista a um site do país. Campagna, que é âncora de um telejornal do canal público RAI, onde trabalha desde 1997, disse que sua mensagem é voltada aos muitos homossexuais que ainda vivem no armário, em silêncio.
"Sou simples e serenamente gay."
Com essa frase, Stefano Campagna lançou um poderoso facho de luz sobre as trevas da homofobia e do preconceito. Como diria a saudosa Katylene Beezmarck, "Tsá, meu bem?"
quarta-feira, 5 de setembro de 2007
Homofobia à antiga
Fiquei absurdado com um vídeo dos anos 50 que meu amigo Luiz garimpou no You Tube! Veja você mesmo:
Me deu muita pena dos gays que viveram essa época. Não devia ser nada fácil viver em uma sociedade que considerava um homossexual uma ameaça maior que um assaltante, um psicopata ou um serial killer, por causa de sua "sickness of the mind". Por mais que o preconceito prevaleça e, provavelmente, ainda irá nos acompanhar por muito tempo, fico feliz por estar aqui agora, em plena virada de milênio, onde há muitas cabeças esclarecidas formadoras de opinião.
Até me lembrei deste post aqui, que escrevi no ano passado, bem no começo deste blog. Se você ainda não passava por aqui e tiver mais uns cinco minutinhos livres, dê uma lida. Modéstia à parte, é uma reflexão bem interessante sobre esta questão.
Me deu muita pena dos gays que viveram essa época. Não devia ser nada fácil viver em uma sociedade que considerava um homossexual uma ameaça maior que um assaltante, um psicopata ou um serial killer, por causa de sua "sickness of the mind". Por mais que o preconceito prevaleça e, provavelmente, ainda irá nos acompanhar por muito tempo, fico feliz por estar aqui agora, em plena virada de milênio, onde há muitas cabeças esclarecidas formadoras de opinião.
Até me lembrei deste post aqui, que escrevi no ano passado, bem no começo deste blog. Se você ainda não passava por aqui e tiver mais uns cinco minutinhos livres, dê uma lida. Modéstia à parte, é uma reflexão bem interessante sobre esta questão.
terça-feira, 4 de setembro de 2007
Momento ovulante "red"
Este é especialmente para a Renata e todas (os) aquelas (es) que curtem uma coisinha assim, levemente enferrujada...
segunda-feira, 3 de setembro de 2007
Pra ser sincero
Certas músicas têm um significado especial na minha vida. Canções e melodias que estão conectadas a algum momento, alguma lembrança. Esta música dos Engenheiros do Hawaii, interpretada pela voz melancólica de Humberto Gessinger, me transporta para uma época muito especial: o primeiro ano da faculdade. No distante ano de 1991, tão vívido em minha memória. Os sonhos, as expectativas, os anseios. Novos amigos, novos conhecimentos. Eu, começando a me descobrir, moldando minha personalidade, entendendo meus desejos... desejos de conhecer situações e emoções até então desconhecidas. Tempos que trazem uma grande saudade!
Não, não sou insatisfeito com a minha vida atual, muito pelo contrário. De lá pra cá vivi muita coisa. Fiz ótimas escolhas. Fiz péssimas escolhas. Me iludi, me desiludi. Me dei bem, me estrepei. Amei, desamei, amei de novo. Mas não sei se, acaso fizesse as coisas de modo diferente, minha vida seria melhor. Ou pior. Por isso, não lamento nada do que fiz e nem sei se faria algo diferente. Porque aqui onde estou é onde eu queria chegar mesmo. Posso não ter um emprego que me faça um homem rico, mas me considero afortunado pelas conquistas que tive até esta etapa de minha caminhada nesse mundo de Deus. E sei que ainda terei muitas.
Ouvir esta música e fechar os olhos, é como fazer uma deliciosa viagem no tempo, nostálgica, mas tranquila e repleta de lindas lembranças...
Não, não sou insatisfeito com a minha vida atual, muito pelo contrário. De lá pra cá vivi muita coisa. Fiz ótimas escolhas. Fiz péssimas escolhas. Me iludi, me desiludi. Me dei bem, me estrepei. Amei, desamei, amei de novo. Mas não sei se, acaso fizesse as coisas de modo diferente, minha vida seria melhor. Ou pior. Por isso, não lamento nada do que fiz e nem sei se faria algo diferente. Porque aqui onde estou é onde eu queria chegar mesmo. Posso não ter um emprego que me faça um homem rico, mas me considero afortunado pelas conquistas que tive até esta etapa de minha caminhada nesse mundo de Deus. E sei que ainda terei muitas.
Ouvir esta música e fechar os olhos, é como fazer uma deliciosa viagem no tempo, nostálgica, mas tranquila e repleta de lindas lembranças...
domingo, 2 de setembro de 2007
Dez anos sem ela
No último dia 31, fez dez anos que o mundo perdia um de seus maiores símbolos de charme e elegância das últimas décadas. Aos 36 anos e apenas um ano após a oficialização do divórcio que finalmente colocava um fim em seu conturbado casamento com o Príncipe Charles, Diana Frances Spencer, a eterna Princesa de Gales, deixava o mundo triste com sua morte, após um trágico acidente em Paris, que até hoje é cercado por uma certa aura de mistério.
Eu me lembro bem daquela madrugada de sábado, 31 de agosto de 1997. Havia acabado de sair de uma balada com uns amigos e resolvemos parar em um carrinho de cachorro-quente para aplacar a larica, antes de ir para casa. A tiazinha do carrinho comentou com a gente que o rádio acabara de anunciar o falecimento de Lady Di. Em princípio achamos que fosse brincadeira, mas percebemos que a senhorinha estava realmente triste e constatamos que era verdade. Ficamos chocados e me lembro que eu quis ir embora logo, para ver na tevê em que circunstâncias havia se dado o tal acidente que tirara a vida da Princesa.
Recordando a comoção mundial que acarretou a morte de Diana, ao lado de seu então namorado, o milionário Dodi Al-Fayed, me vêm à cabeça todas as teorias da conspiração que se levantaram em torno do estranho acidente que os vitimou. Há quem defenda, até hoje, a hipótese de que foi assassinato, que havia um grande complô para dar fim à vida da ex-mulher do Príncipe de Gales e pelos mais variados e absurdos motivos. Não acredito em nenhuma delas. Creio que tenha sido mesmo uma terrível fatalidade, que acabou levando, prematuramente, uma criatura doce, de olhar triste, porém forte, que passou por maus bocados por causa de seu status, mas que usou sua imagem e carisma em benefício de causas nobres, deixando este plano num momento em que, aparentemente, estava retomando as rédeas de sua vida.
Quando me lembro de Lady Di, a imagem que me vem imediatamente à cabeça é de uma de suas última visitas às vítimas de minas terrestres em Angola, em um trabalho voluntário que prestava para a Cruz Vermelha. Ver a Princesa, uma mulher elegante e glamourosa, tão empenhada em dar atenção e conforto às pessoas mutilidas pelas explosões, me comoveu profundamente. Ela conseguia passar no olhar a sinceridade de seus gestos e cativou milhões de pessoas por todos os cantos deste mundo, com sua beleza triste e seus exemplos de bondade e amor ao próximo.
Há dez anos o mundo se tornava um lugar menos alegre, ao perder essa grande mulher.
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Falando sério,
Recordar é viver,
Reflexivo
sábado, 1 de setembro de 2007
Lerê, lerê!
Sabe quando não dá mais para protelar? Pois é, hoje fui à luta e fiz AQUELA faxina no meu quarto, que estou prometendo desde mil novecentos e Dercy Gonçalves...
***
Sabe quando dá medo abrir a sapateira e seus tênis saírem andando, ou melhor, correndo sozinhos? Pois é, hoje dei banho em três pares. E só Deus sabe a preguiça que eu tenho de lavar meus tênis!
***
Sabe quando sua mãe te pede pra comprar meia dúzia de coisas que ela ou a casa está precisando, todas em lugares diferentes e distantes, mas ela pede com aquele jeitinho que não dá pra recusar? Pois é, hoje andei mais que notícia ruim!
***
Mas nem tudo são mazelas nesta vida! Neste momento, Dona Miriam está ao fogão, fazendo AQUELE doce de abóbora que só ela sabe fazer, pra me compensar por ter sido um filho exemplar neste sábado!
E mais à noite, eu e Grandão vamos namorar um pouco, depois vamos pegar uma baladinha! Depois de tanta labuta, eu mereço uma bajulação e uma cervejinha pra relaxar, não mereço?
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