quinta-feira, 5 de junho de 2008

Bem que ela gostaria!

Essa criaturinha aqui, paixão da minha vida, já rendeu alguns posts neste blog:

Tales Manfredini, 5 anos, meu sobrinho. Figuraça!

Pois outro dia, fui à casa de minha irmã e, enquanto conversávamos, reparei em um objeto bem diferente em cima do console da sala. Era um porta-retratos feito com palitos de picolé, em forma de casinha e com uma foto, recortada de revista, colada nele. Perguntei do que se tratava e ela me explicou que foi presente de dia das mães que a turma dele fez na creche. Depois de pronto o porta-retratos, eles deveriam folhear revistas e recortar a foto de uma mulher que eles achassem parecida com sua mãe.

Bem, esta é minha irmã, Sandra, 33 anos:


Mas o Tales a vê assim:


Não é um amor?


Já que ele acha minha irmã parecida com a Sharon Stone, fiquei tentado a lhe dar uma revista e pedir que ele achasse um cara parecido com o Tio Fernando. Mas, como criança é sempre muito sincera, achei melhor não arriscar...

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Um outro ângulo

Você já se viu beijando? Eu nunca havia me visto!

Tem coisas que só a Parada Gay faz por você...rs!
*Pra quem nao me conhece pessoalmente, sou o que está de regata e óculos de sol na cabeça!

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Catarse

Ontem eu chorei. Como há muito tempo não chorava e há algum tempo precisava. Sem motivo algum, mas, ao mesmo tempo, por várias razões. De repente, uma torrente de emoções emergiu, como se por tempo demais estivesse sendo represada e, finalmente, rompeu os diques. Fui tomado por um forte sentimento, misto de medo, incerteza, angústia e saudades. Uma sensação de que não sou eu quem controla minha vida, mas sim uma força invisível, que pode tomar esse controle de uma hora para outra, mudando tudo o que eu conheço e estou acostumado.

Mas não foi ruim não, pelo contrário. Foi um choro bom, necessário, de auto-conhecimento. Foi uma tomada de consciência, um tapa na cara. Um modo de meu subconsciente me dizer: "Acorde e lute para mudar aquilo que você acha que precisa ser mudado e manter aquilo que não precisa".

Porque ter medo medo é bom, faz a gente se armar e se fortalecer para enfrentar as adversidades. As incertezas nos fazem ver que nada na vida é perene e que depende de nosso esforço conservar aquilo que nela tanto prezamos. E ter saudades é um modo de nunca esquecermos os bons momentos já vividos e as pessoas que amamos e que já partiram, ou estão longe em espaço físico, mas com seu lugar bem ocupado em nosso coração.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Y.M.C.A.


Me amarrota que eu tô passado! O grupo norte-americano Village People, ícone da disco music dos anos 70, famoso por encarnar nos palcos alguns dos mais famosos fetiches homoeróticos americanos, fez uma turnê por sete cidades brasileiras para comemorar seus 30 anos de existência. E um desses shows aconteceu em Taubaté, que fica a 20 minutos de carro de São José! Apesar da Galega, que assistiu a apresentação de Recife, ter me dito que o show não foi lá grandes coisas, bem que gostaria de ter tido a experiência de assistir a uma de suas apresentações performáticas...

domingo, 11 de maio de 2008

E por falar...

...em economia informal, não tem como não se impressionar com o movimento na Rua 25 de Março, em São Paulo, num sábado. A quantidade absurda de pessoas se empurrando e se acotovelando para comprar gêneros de segunda e terceira necessidades chega a lembrar aqueles mercados indianos, guardadas as devidas proporções.E como tem besteira para comprar! Como disse um dos meus amigos que me acompanharam, se a gente chegar com mil reais e disposto a gastar, gasta tudo! Claro que comprei algumas besteirinhas, um cinto, alguns DVD's. Meu objetivo principal era comprar um presente para minha mãe, mas acabei fazendo isso na C&A aqui de São José, quando voltei.

...em Dia das Mães, parece consenso que ninguém quer ver sua progenitora se matando no fogão para preparar o almoço deste segundo domingo de maio. Daí, lançamo-nos eu e meus irmãos em uma verdadeira epopéia pela cidade, em busca de um restaurante que não estivesse lotado e com fila de espera, para levar dona Mirian Manfredini para comemorar seu dia. Acabamos encontrando um lugar ótimo, na região central da cidade. Boa comida, musiquinha ao vivo. Foi bom fazer um programa em família para variar e minha mãe se divertiu bastante. Afinal, ultimamente o único programa dela tem sido acompanhar o caso Isabela Nardoni nos noticiários.

...em caso Isabela Nardoni, eu achava ótimo assistir ao noticiário regional justamente porque nem mencionavam o nome da pobre garota. Esse circo todo na mídia já me irritou faz tempo. Mas, depois que mandaram Ana Karolina Jatobá para o presídio feminino de Tremembé, aqui no Vale do Paraíba, a TV Vanguarda, afiliada da Rede Globo na região entrou de vez no picadeiro. Já tinham até se esquecido que a Richtofen também está lá.

...em saudade, onde anda você?

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Everybody is waiting for the weekend!

Porque até que enfim é sexta-feira e estas são as boas para o fim de semana:

Hoje à noite: baladinha na Jumps, com a galerinha do litoral.

Sábado: bate-volta à Sampa, para uma muambagem básica na 25 de março, ainda com a galerinha do litoral.

Sábado à noite: atendendo a um convite inusitado, bate-papo regado a vinho, com uma pessoinha muito especial.

Domingo: passar o dia com mammy's, afinal, o dia é dela!

Bom finde a todos e feliz Dia das Mães para suas mammy's!

segunda-feira, 5 de maio de 2008

Foi um Rio que passou em minha vida...

OK. Sei que alguns até dirão: "Xiiii! Lá vem mais um post choroso pós-encontro!". Mas o que eu posso fazer? É nisso que dá ter amigos tão maravilhosos ao ponto de passar alguns dias ao lado deles, fazer com que se sinta um imenso vazio no peito depois que acaba...


E que não me entendam mal meus amigos de São Paulo, que eu amo de paixão e que já considero minha segunda família. Mas os encontros do Rio são tão intensos, que não há como não ter a impressão de que um pedaço do coração ficou por lá, recusando-se a deixar tudo para trás!


Agora mesmo então, com esse friozinho de uns 13 graus lá fora e um miojo sendo preparado para matar a fominha, é impossível não ficar me lembrando do brunch na confeitaria Colombo, das rodadas de chopp na mesa de um bar da Cinelândia, da ferveção no Buraco da Lacraia, dos lanches no Big Bi, com direito a bas fond, do almoço no chinês de Copacabana e da feijoada do Justino's, em Caxias. Da já conhecida e sempre amada hospitalidade de Andrea Batalha. Da recém-conhecida e já amada hospitalidade de Renato. Da sexta-feira chuvosa vendo videos do youtube. Da maluquice gostosa da Fátima, da alegria contagiante do Pedro, da deliciosa gauchice do Cláudio, da cara de sono do Ary na balada, do jeitinho meigo da Chris. Impossível não me sentir feliz por ganhar um novo amigo, o Fábio, meu fiel companheiro de aventuras, baladas e sono...


Mas, como diz o poeta, melhor sentir a saudade do que não ter a lembrança. E ótimas lembranças deste fim de semana eu tenho aos montes.


quarta-feira, 30 de abril de 2008

Expectations!


Após dois finais de semana fodásticos, um em Sampa, com a galera mais divertida desse mundo, e outro de baladinhas bombantes aqui mesmo, no Vale do Paraíba, é grande a expectativa para este feriadão em terras cariocas! Mesmo porque a galera que estará por lá não é menos divertida e as baladas com certeza não serão menos bombantes! A prova da minha empolgação com esta viagem é que ontem mesmo a minha mala já estava prontinha, coisa rara comigo, pois normalmente termino de arrumar a mala algumas horas antes de embarcar. Só espero que não haja nenhuma virada brusca do tempo e eu tenha que refazer tudo... E o primeiro item da bagagem foi o frasco de Off Spray. Mas, mosquitos à parte, tenho certeza que será uma viagem divertida. Apesar dos pesares, o Rio de Janeiro continua lindo. E com companhias perfeitas, é melhor ainda!

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Duas resoluções...

...a serem postas em prática em curtíssimo prazo:

  1. Retomar minhas caminhadas diárias. Tá, eu sei que tô magrinho. Mas essa história de ficar usando o carro até pra ir ao supermercado detona a resistência física de qualquer um. Não é normal subir o lance de 12 degraus da escada que separa o pátio do estacionamento do prédio onde eu trabalho e chegar lá em cima como se tivesse acabado de correr a São Silvestre.
  2. Ficar menos tempo na internet à noite. E começar a assistir ao monte de filmes que baixei compulsivamente e que só estão ocupando espaço no meu HD. Daqui a pouco viram clássicos do cinema e eu ainda não vi...

É isso. Não sou lá muito metódico, mas será um bom exercício para me disciplinar um pouco. Wish me luck!

terça-feira, 22 de abril de 2008

Terça com cara de segundona

Passei o dia de ressaca. Ressaca moral. Fico assim mesmo quando tenho que voltar a rotina e às responsabilidades diárias, depois de um final de semana marcante, como foi o último. Não me entendam mal. Me sinto realizado em meu trabalho, amo minha cidade e aqui tenho amigos queridos, amigos de longa data. Mas os dois últimos dias em Sampa, ao lado de meus amigos mais recentes, mas não menos queridos, foram tão intensos, que foi impossível não passar o dia com uma sensação de vazio no peito. Felizmente, entre fechamentos fiscais e encerramentos de processos administrativos mil, o dia passou voando. Mas agora, baixando as fotos do encontro, o coração ficou pequenininho de novo, de saudade dessa galera linda aqui:

Adoro vocês! E próxima parada: Rio de Janeiro!

terça-feira, 15 de abril de 2008

Mágoas do passado



Em tempos de novelinhas medíocres como "Duas Caras", ou completamente inverossímeis como "Caminhos do Coração", mais conhecida como "Heroes" de pobre, a cena que assisti hoje em "Desejo Proibido" foi um verdadeiro bálsamo! O ex-prefeito Viriato Palhares revela à poderosa Dona Cândida Novaes de Toledo que seu filho André, portador da síndrome de Down, é o fruto do relacionamento que ambos tiveram anos atrás, entregue por ela para ser criado por outra família. A revelação fez a sempre dura matriarca abrir o coração, revelar toda a mágoa guardada por anos e anos, pelo amado que não teve coragem suficiente de enfrentar os revezes da vida (e o pai da moça, com capangas bem armados) para fugir com ela, deixando-a na estação de trem esperando por ele. Temas piegas e batidos? Podem até ser. Mas o talento e a maestria de Lima Duarte e Eva Wilma me emocionaram tanto, ao ponto de eu quase sentir a dor desse abandono, da abdicação desse amor tão grande, por força das circunstâncias. Não encontrei a cena no Youtube ainda, mas espero que disponibilizem, porque vale a pena ver, rever e se emocionar com o show de interpretação da dupla de atores.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Sweet memories

Musiquinha fofa, que me faz lembrar bons momentos do último fim de semana...

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Jeans terapia


Tenho notado uma certa onda consumista pelos blogs amigos. É um tal de postagem sobre sapatos, boinas, bolsas, liquidações e afins, que me faz pensar que há uma certa vibe no ar, fazendo com que grande parte das pessoas fique tentada a gastar dinheiro. Devo confessar que eu também não escapei. Outro dia, resolvi dar uma volta no shopping para desestressar do excesso de trabalho e coisas acontecendo ao meu redor nas últimas semanas. Pois bem, o que era para ser um simples passeio, acabou se convertendo em alguns reais a mais na fatura do meu cartão de crédito para o próximo mês. Não tenho culpa se, ao entrar nas Pernambucanas, me deparei com duas araras lotadas de pontas de estoque de calças jeans, em liquidação. Uma mais linda e fashion que a outra, por R$ 50,00 em média cada! Resultado: saí da loja com duas peças na sacola. E só não foram mais porque as outras duas que eu gostei ficaram grandes e não havia número menor.

Em minha defesa, devo dizer não foi consumismo desnecessário. Devido ao fato de eu ter perdido cinco quilos do começo do ano para cá, a maioria das minhas calças jeans já não me serve mais direito. Estão largas e nem cinto resolve a parada. Até porque, alguns dos meus cintos, mesmo usados no último furo, também não me servem mais. Resumindo, com a minha mudança de manequim do 40 para o 38, fez-se urgente um upgrade no meu guarda-roupas. Mas devo confessar que adorei a compra!

O engraçado é que essa minha paixão por calças jeans é uma coisa meio recente. Antes eu não ligava muito para este item do vestuário. Minhas calças sempre foram básicas, corte reto, sem muitos detalhes. Mas de uns tempos pra cá, os modelos mais fashion começaram a me chamar a atenção. Hoje não compro uma peça se não houver um detalhe que a torne diferente: zíperes nos bolsos, botões extravagantes, cortes mais modernos, bolsos enviezados. Se antes, na hora de montar o modelón para sair, eu meio que negligenciava a calça, hoje ela é peça fundamental. Toda a montação começa por ela e todas as outras peças vão combinar com a calça que eu escolhi. Por conta disso e movido pela curiosidade, inventariei meu armário e descobri que, entre as que eu uso pra sair e as que uso apenas para trabalhar, tenho exatas vinte calças jeans.

Frescura? Não acho. O mínimo de senso estético é bom e eu gosto!

terça-feira, 8 de abril de 2008

Imperdível!


Tá precisando de uma cuequinha? Ou quer dar uma de presente pro namorado? Então, aproveite esta dica: um bazar beneficente que acontece de hoje até domingo, estará leiloando vários bens confiscados de Juan Carlos Abadia. Entre os itens à venda, estão 89 porta-"jóias de família" do traficante colombiano. E baratinho: apenas um real cada peça!


Eu que não visto nem graça uma cueca usada por esse escroto...

segunda-feira, 31 de março de 2008

Pingos nos "is"


Não sei bem se meu último post foi interpretado da maneira que eu pensei quando o escrevi, ou se fui eu quem não interpretou direito os comentários. Alguns foram bem pertinentes, como o Alê, que entendeu exatamente meu ponto de vista. O que não me admira pois, sempre que conversamos, muitas de nossas idéias e pontos de vista batem, talvez por sermos contemporâneos e termos vivido uma realidade um pouco diversa da que os gays vivem de uns dez anos para cá. Perfeito também o comentário do Damien, que eu espero que vire leitor assíduo deste humilde blog e que foi direto ao cerne da questão. Eu mesmo, relendo o post, percebi que minhas palavras soaram um tanto quanto dúbias, dando margem a interpretações variadas. Quando eu falei sobre minha descrença em relação aos relacionamentos e ao amor em si, foi uma mera constatação, não uma lamentação de quem está em busca de um grande amor, mas não o encontra. Sei que também passou a impressão de que nunca vivi um grande amor, o que também não é verdade. Já vivi, sim, alguns grandes amores, já tive um relacionamento de seis anos e cujo ex-parceiro é hoje um grande amigo. Também não quis julgar as pessoas que recorrem ao sexo fácil e rápido quando estão com tesão (até porque eu recorro) e muito menos julgar os casais que procuram terceiros, afinal, estão apenas buscando uma forma de acender a relação e não deixar o cotidiano acabar com ela. Apenas quis demonstrar o quão fácil é conseguir o sexo apenas pelo sexo e o quanto isso ajuda na banalização do amor e dos relacionamentos a dois. E estou realmente tranquilo em minha solteirice (não confundir tranquilo com resignado), porque sei que, quando tiver que aparecer alguém, vai aparecer. Como apareceu antes. Mas, como bem ponderou a Marion, cada vez mais vejo as pessoas idealizarem o grande amor e o relacionamento perfeito. E já quebrei a minha cara por me apaixonar por esses "idealistas". Hoje não tenho urgência, vivo um dia de cada vez, aproveito ao máximo todas as oportunidades e dou tempo ao tempo. E vou fortalecendo minhas convicções para que, quando caminhar novamente ao lado de alguém, será com a plena certeza de que estarei dando e recebendo amor na mesma proporção. Porque, por menos que isso, fico aqui no meu canto, sem sustos e sem dores de cabeça.

quinta-feira, 27 de março de 2008

O amor é uma flor roxa?


Minha descrença em relação ao romance e aos relacionamentos amorosos tem aumentado na mesma proporção ao tempo em que permaneço solteiro. Ou seja, minha solteirice tem me permitido ver e viver situações que me fazem perceber o quão banalizado se tornou este sentimento tão cantado em verso e prosa, o amor. "Mágoa de cabloco", dirão alguns. "Amargura de quem andou levando uns tapas na cara", dirão outros. Não nego: minhas recentes experiências na área foram tão frustrantes e decepcionantes que me tiraram completamente o tesão de tentar novamente viver um lance a dois. Ainda hoje comentei isso com um grande amigo. Manter o status de solteiro dá muito menos trabalho. Ainda mais em um mundo no qual o instrumento de trabalho pelo qual vos falo, facilita imensamente na hora em que nossas necessidades primárias (leia-se: fazer sexo) precisam ser atendidas. Mas esta não é a única razão. Em minhas muitas incursões às salas de bate-papo e sites de relacionamento (hahaha!), vejo cada vez mais casais em busca de um terceiro para apimentar a relação, caras que exigem discrição porque são casados (muitos com mulheres) e outros livres e desimpedidos que, como eu, querem apenas uma aventura sem compromisso, porque também não estão a fim de se envolver. Por outro lado, há aqueles que batem no peito e afirmam: "Não quero saber de fast foda! Quero encontrar meu grande amor!" Lindo isso. Daí a biba encontra o "grande amor", namora por dois, três meses, faz bastante sexo e chega à conclusão de que aquele ainda não é "o cara". E bota a fila para andar. Qual a diferença dessa biba e da outra, que procura sexo sem compromisso para uma noite? A hipocrisia. Porque, no fundo, o que a casadoira quer também é trepar. Mas se esconde por trás de um relacionamento, só para não levar a fama de promíscua. Eu, por minha vez, não serei hipócrita de dizer que não sinto a menor falta de estar com alguém. Às vezes sinto sim. Falta de uma companhia para ir ao cinema, para sentar à mesa de um bar, tomar umas cervejas e falar sobre o dia-a-dia. Falta de fazer amor e ficar na cama trocando carícias e falando banalidades até o sono vir... dormir abraçadinhos. Felizmente, vontade é uma coisa que dá e passa. E quando me lembro que posso fazer tudo isso com um grande amigo ou com um sex buddy (e olha que minha lista tem aumentado consideravelmente) sem correr o risco de ser magoado e sofrer, só consigo pensar num ditado muito proferido por uma de minhas tias paternas: "o amor é uma flor roxa, que nasce no coração de um trouxa". E quem sou eu para contrariar a sabedoria popular?

segunda-feira, 17 de março de 2008

Águas de março


Se você se encontrar comigo e perceber o tom verde da minha pele, não se assuste. Não contraí dengue, tampouco estou virando o Incrível Hulk. É apenas o bolor, devido à longa exposição à umidade...

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Às voltas com o leão

Estou puto da vida depois de meia dúzia de tentativas mal-sucedidas de instalar em meu computador o Receitanet (programa utilizado para enviar as declarações do imposto de renda via internet). A porra do programa é baixada do site da Receita Federal, mas na hora de instalar, aparece uma irritante mensagem dizendo que não foi encontrada uma Java Virtual Machine adequada para a instalação, sendo que a máquina possui Java. Haja Prozac!

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Idol

Ando simplesmente vidrado na edição do American Idol deste ano! Me empolgo, torço e me emociono pra valer a cada etapa da competição, a cada eliminação. Já me apaixonei perdidamente por David Archuletta e Ramielle Malubay, dois dos mais jovens competidores, talentosíssimos e super carismáticos. Espero com ansiedade pelo programa da semana e estou admirado como este anos os homens estão se destacando, já que no ano passado as garotas roubaram a cena. Até mesmo o júri anda numa vibe mais alto astral, mais harmoniosa, nesta edição do reality. O único porém é que, quando acaba, sinto uma tremenda frustração por ter nascido sem um pingo de talento musical. Nem para cantar em videokê.

terça-feira, 11 de março de 2008

Me dá um dia de 34 horas?


Não, não sumirei por mais três meses. Acontece que na última semana, devido a vários problemas operacionais que ocorreram no escritório, trabalhei feito um camêlo, quase todos os dias além do meu horário. Como resultado, estava chegando em casa todos os dias mais tarde, destruído, sem a menor condição física ou mental de sequer raciocinar. Esta semana as coisas começaram a melhorar. Mas talvez ainda leve alguns dias para tudo entrar nos eixos.

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Alguma coisa acontece...

Para dar uma relaxada e aliviar um pouco a tensão, dei um pulo a Sampa. Fui visitar Wans e Alexandre, um casal de amigos muito querido que, como sempre, me recebeu e hospedou fantasticamente. E eles moram em um lugar incrível da capital paulista, na Rua Major Sertório, próximo à Praça da República, onde se respira um ar de diversidade como em poucos lugares que eu conheço. Uma região onde, durante o dia, bibas de todos os tipos e casais gays convivem harmonicamente com senhorinhas aposentadas e, durante a noite, travestis e michês dividem o espaço democraticamente. Sim, alguma coisa acontece no meu coração, quando eu cruzo a Rego Freitas com a Marquês de Itu...rs!

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Nota de três reais

Não tenho acompanhado a oitava edição do Big Brother Brasil. Não literalmente. Mas é difícil não se saber o que está acontecendo, pelas conversas durante o cafezinho no trabalho, nas rodas de amigos ou entre os familiares que assistem. Mas uma coisa é fato: pelo pouco que vi do programa na tevê e pelos comentários que ouço, acho que a única explicação para o pretenso psiquiatra Marcelo continuar confinado na prisão de luxo é a manipulação da edição ou até mesmo dos resultados. Sempre tive o pé atrás com seu jeito histriônico. E o modo como ele revelou ser gay foi, na minha opinião, totalmente não convincente. Não que eu não acredite que ele seja gay, pelo contrário. Creio que ele seja sim. Mas o que eu duvido é da verdadeira intensão dele em expor isso. Não foi como Jean Willys, que se abriu sobre sua sexualidade como meio de auto-defesa, como quem diz: "Sou gay, se vocês acharam que iam me atingir, me incomodar com insinuações sobre isso, não estou deixando a menor dúvida". Marcelo claramente não teve esta intensão. Aliás, nem imagino qual tenha sido sua intensão. Porque tudo que este cara faz me parece um jogo ou uma maneira de manipular os companheiros de reality show. Acho até que vou perder meu tempo assistindo a eliminação de hoje, só para torcer muito para que ele saia.


terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Não saia de casa sem ele!


Segui a dica da Helen e já mandei fazer o meu. Quer o seu? Peça aqui.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Hang over!


Por quê diabos eu nunca me lembro da célebre propaganda: "um Engov antes, outro depois", quando resolvo beber na balada? Depois de ingerir meia dúzia de latas de cerveja e três doses de vodka com energético, me restou passar o domingo com a cabeça zoada e um tremendo peso na consciência por judiar tanto do meu fígado. Ainda bem que não fumo. Pois aí, sempre posso usar a desculpa: "O fígado tá fodido, mas o pulmão tá óóóóótimo!".

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Saldo positivo

Claro que nem tudo é só ressaca. Além da noite ter sido divertidíssima a ponto de se extender até às seis da manhã, acabei aproveitando a falta de coragem de fazer outras coisas no domingão para terminar de assistir à primeira temporada de Prison Break.

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Oscar

Há muito tempo os Academy Awards perderam toda a credibilidade para mim. Não é novidade para ninguém com o mínimo de massa cinzenta que aquilo é um tremendo jabá. Mas vi um trecho da premiação ontem, justamente o momento em que entregaram a estatueta dourada para a melhor atriz. E achei mais do que merecido Marion Cotillard levar o prêmio. Quem já viu algum trecho de "La vie en rose" sabe do que estou falando. Chega a dar arrepios ver a atriz francesa na pela de Edith Piaf.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

"Verão 69" - prestando contas


Lembram-se deste post? Pois é, consegui atingir o objetivo e, quando o verão se iniciou, eu estava pesando exatos 69,35 kg. Considero os 350 gramas excedentes bastante toleráveis, visto que, quando dei início ao projeto, estava com mais de 73kg! E hoje, com as águas de fevereiro prenunciando que a estação entra em seu terceiro terço, subi na balança, que marcou maravilhosos 67,5 kg. Minha silhueta está slim, como há muito tempo não esteve. E a barriguinha, se não está um tanquinho de lavar roupas, pelo menos não está parecendo um tanque de caminhão-pipa. Como pode ser comprovado na foto estilo "cowboy da areia", tirada no carnaval, na Praia Mole (Florianópolis)

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Hugo!


Da série "coisas que nunca se deve fazer":

Lanche da tarde assistindo "CSI: Miami".

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Cloverfield - Monstro


Alguém mais aí perdeu seu tempo e seu suado dinheirinho assistindo a essa monstruosidade? Pois eu perdi. E não vi um espectador saindo da sala ao final da sessão sem xingar ou maldizer a hora em que resolver assistir a este misto de "A Bruxa de Blair", "Godzilla" e "Guerra dos Mundos". Ainda bem que, dos males o menor, este mês tem promoção "Segunda Imperdível" no Cinemark, com ingressos a R$ 5,00. E com o cartão Claro Clube, acabei perdendo apenas R$ 2,50. Além da minha dignidade, é claro.

Sem mais delongas...

...e ainda na pista pra negócio.

Voltei!